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Predadores

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Esse é Edu. O serial killer de Dupla Identidade

O doce e o inofensivo nele é a máscara que construiu para poder se encaixar e conviver entre nos. Sua natureza é a do predador.

Vamos escutar Martha Stout, psicóloga americana, autora de  ” Thee sociopath next the door”

O charme -embora a relação possa parecer absurda- é uma característica básica da psicopatia (…) o charme do psicopata se assemelha ao carisma de outros mamíferos predadores. Observamos os grandes felinos, por exemplo, e ficamos fascinados com seus movimentos, sua independência, seu poder. Mas o olhar direto de um leopardo, no lugar errado e na hora errada, é inescapável e paralisaste, e o charme fascinante do predador costuma ser a última coisa que a presa vivencia…

A maioria de nos entende que em vez de categorias absolutas, existem gradações para o bem e o mal. Sabemos que não existem pessoas 100% boas, e por isso deduzimos que não existem pessoas 100% más. (…) É provável que não existam pessoas totalmente boas nem totalmente más. No entanto, em nível psicológico, sem dúvida alguns indivíduos possuem um senso de obrigação baseado em vínculos emocionais, e outros não. (…) Infelizmente, nossa dificuldade para entender a magnitude dessa diferença nos põe em perigo. 

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O Tema

dupla

Ela é a policial e psicóloga forense dedicada a desvendar a mente de um serial killer.

Nosso projeto é trazer para a TV aberta um gênero até então restrito à TV fechada -o policial de suspense e suas personagens tradicionais: o serial killer e o caçador de mentes!

seriais killers2 Seriais Killers da vida real tem sido a inspiração de todas as séries do gênero seriados2 E de muitos filmes inesquecíveis: Gein kuerten
Vem aí: Dupla identidade

 

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Serial Fashion

Dexter, o mais famoso serial killer das série de TV tem sua marca:

dexter

Mas e os serial killers da vida real?

Acredite: eles inspiram  bizarrices no mundo fashion!

Vá entender! painel fashion

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Curiosidade

Robert Ressler

Ainda que matadores em série  tenham existido desde que o mundo é mundo, o termo serial killer foi cunhado na década 70 pelo criminólogo  Robert Ressler, diretor da Unidade de Ciência do comportamento do FBI e especialista em profiles criminais.

Ressler conta que os crimes repetidos desses indivíduos lembraram a ele as séries de TV que assistia quando criança, e por isso usou a expressão “serial” para designa-los.

Ele buscou entender o funcionamento da mente criminosa entrevistando dezenas de serial killers, escreveu muito sobre o assunto, e prestou consultoria aos autores de: O Dragão Vermelho, O silencio dos Inocentes e Hannibal.

Aqui está ele ao lado de Hannibal Lecter (Anthony Hopkins) de O Silencio dos Inocentes:

Ressler e Hannibal

Se você está curioso para saber o que ele conversou com os serial killers, leia aqui:

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Caçadores de Mentes

caçadores de mentes

Não é fácil nem simples esse trabalho de buscar entender como funciona a mente de um serial killer. Nossa caçadora de mentes, a Vera (Luana Piovani), vai enfrentar maus bocados, como o célebre Robert Ressler, do FBI, enfrentou também.

Vejam só como ele conta um dos seus encontros com o serial killer Ed Kemper:

Ressler-Kemper trecho selecionado de artigo do blog O Aprendiz Verde

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verdade ou mentira?

poligrafo

Será que o polígrafo (detector de mentiras) é mesmo tão eficiente assim?

Ele é basicamente uma combinação de aparelhos médicos utilizados para monitorar alterações fisiológicas: ritmo cardíaco, respiração, pressão arterial, suor nos dedos.

O principio é o de que a pessoa, quando mente, experimenta um certo grau de ansiedade que se traduz em variação significativa desses índices.

Aos psicopatas não se aplica. Eles passam tranquilamente por qualquer detector. Não vamos esquecer que são mestres na arte de mentir.

Melhor exemplo é o do serial killer Gary Ridgway: fez 48 vítimas e foi descartado como suspeito pelo FBI depois de aprovado pelo polígrafo.

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Eles moram ao lado…

  A vantagem do rato sobre as vítimas do psicopata é que ele sempre sabe quem é o gato!

                                    Robert Hare (psiquiatra)

 

JGacy

Esse é John Gacy, o palhaço assassino. Empresário bem sucedido, ativo na política, costumava se vestir de palhaço para distrair as crianças. Serial killer dos mais cruéis.

Nessa foto, sete meses antes de ser preso, ele posa ao lado da então primeira dama dos EUA, Rosalyn Carter:

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Uma lógica muito própria

Ele é Richard Ramirez, serial killer que ficou conhecido como the night stalker.

Não acredito que Ramirez tenha lido Dostoievsky, mas ele usa a mesma lógica do Raskolnikov de “Crime e Castigo” para justificar seus crimes:

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Ramirez

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Um vício muito perigoso

O vício do serial killer é muito parecido com o vício de alguém que usa drogas. Eles tem fissuras. Não é porque brigaram com alguém, não é porque lembraram de algum trauma de infância: é tão simples que aterroriza

                             Helen Morrison – psiquiatra forense

Alguns deles estão aqui. Gente comum, com emprego fixo, amigos, relações afetivas. E até serem pegos, ninguém nunca desconfiou que fossem viciados em matar!

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Eles constroem uma máscara social, uma espécie de DUPLA IDENTIDADE, que os permite matar dezenas de pessoas durante muitos e muitos anos sem despertar suspeitas nem dentro de casa.

Vejam o que diz Ted Bundy, um dos mais cruéis serial killers dos EUA, em entrevista horas antes de enfrentar a cadeira elétrica:

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                        Assustador, não é?

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