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Ligações perigosas

O que acontece quando um psicopata, viciado em manipulação, controle e poder, encontra uma mulher com baixa estima e personalidade fluida? dessas que só conseguem construir uma identidade través de um vínculo afetivo?

Os psicopatas tem “faro”para detectar pessoas vulneráveis: são as vítimas perfeitas!   casal

Vejam o que diz a Naty (bordergirl) sobre essa dependência afetiva:

“É muito louco você olhar pra trás no seu passado e perceber que em todos os momentos marcantes de sua vida você esteve ligada a alguém em especial. Amo como suicídio, já falei. Porém não é a morte física a qual estou me referindo, é a morte do “eu”. A cada vida, a cada grupo, eu agradecia aos Deuses simplesmente por ser aceita em seu círculo. O que eu teria para acrescentar? Acho que pelo menos dei a sorte de encontrar anjos pelo caminho. Lembro-me de um Natal em que passei com a família de Renato e meu outro melhor amigo, Leandro, acabou aparecendo por lá. Ficamos os 3 no quarto, eu deitada no colo de Leandro, a gente bebendo e combinando uma saída que nunca aconteceu. Éramos os 3 sozinhos ali e eu saboreava o momento de me sentir digna de estar perto deles. Hoje eu enxergo que ambos foram meus ‘namorados’ quando eu passava meus períodos solteira. De certa forma eu não estava sozinha e se eu tentasse fazer tudo direitinho, não seria abandonada.”

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Predadores

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Esse é Edu. O serial killer de Dupla Identidade

O doce e o inofensivo nele é a máscara que construiu para poder se encaixar e conviver entre nos. Sua natureza é a do predador.

Vamos escutar Martha Stout, psicóloga americana, autora de  ” Thee sociopath next the door”

O charme -embora a relação possa parecer absurda- é uma característica básica da psicopatia (…) o charme do psicopata se assemelha ao carisma de outros mamíferos predadores. Observamos os grandes felinos, por exemplo, e ficamos fascinados com seus movimentos, sua independência, seu poder. Mas o olhar direto de um leopardo, no lugar errado e na hora errada, é inescapável e paralisaste, e o charme fascinante do predador costuma ser a última coisa que a presa vivencia…

A maioria de nos entende que em vez de categorias absolutas, existem gradações para o bem e o mal. Sabemos que não existem pessoas 100% boas, e por isso deduzimos que não existem pessoas 100% más. (…) É provável que não existam pessoas totalmente boas nem totalmente más. No entanto, em nível psicológico, sem dúvida alguns indivíduos possuem um senso de obrigação baseado em vínculos emocionais, e outros não. (…) Infelizmente, nossa dificuldade para entender a magnitude dessa diferença nos põe em perigo. 

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O Tema

dupla

Ela é a policial e psicóloga forense dedicada a desvendar a mente de um serial killer.

Nosso projeto é trazer para a TV aberta um gênero até então restrito à TV fechada -o policial de suspense e suas personagens tradicionais: o serial killer e o caçador de mentes!

seriais killers2 Seriais Killers da vida real tem sido a inspiração de todas as séries do gênero seriados2 E de muitos filmes inesquecíveis: Gein kuerten
Vem aí: Dupla identidade

 

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Serial Fashion

Dexter, o mais famoso serial killer das série de TV tem sua marca:

dexter

Mas e os serial killers da vida real?

Acredite: eles inspiram  bizarrices no mundo fashion!

Vá entender! painel fashion

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Mulheres que amam demais

 

casalEla é batalhadora, criou a  filha  sozinha e é uma graça de mulher. Mas quem disse que ela se enxerga assim, como os outros a vêem? Ela é uma border: vive imersa num caldeirão de emoções, em busca de uma identidade que só se realiza na ligação afetiva com o outro  -seja um amor, seja um amigo.

E porque precisa sempre do outro pra se sentir existindo, não consegue suportar as rupturas afetivas. Quando o outro se afasta, não é só ele que vai  -é a própria identidade dela que vai junto! Daí as explosões, os destemperos, os tresloucados gestos!

Debora é a border de Dupla Identidade.  E  ama um serial killer.

livros border Os dois livros falam do assunto: Ana Beatriz Barbosa é psiquiatra. Em Corações descontrolados ela traça um perfil da personalidade borderline.

Gilmar Rodrigues é roteirista na Globo. Escreveu com Fido Nesti esse Loucas de Amor, onde entrevista mulheres que vivem paixões tempestuosas por seriais killers, mudaram suas vidas e empenharam tudo de si para segui-los!

Entre as entrevistadas, a esposa do Maníaco do Parque (sim, ele se casou na prisão com uma professora), e a viúva eterna e devotada do Bandido da Luz Vermelha.

O que faz uma mulher amar um matador de mulheres?

É um bom debate, concordam?

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