Ela é batalhadora, criou a filha sozinha e é uma graça de mulher. Mas quem disse que ela se enxerga assim, como os outros a vêem? Ela é uma border: vive imersa num caldeirão de emoções, em busca de uma identidade que só se realiza na ligação afetiva com o outro -seja um amor, seja um amigo.
E porque precisa sempre do outro pra se sentir existindo, não consegue suportar as rupturas afetivas. Quando o outro se afasta, não é só ele que vai -é a própria identidade dela que vai junto! Daí as explosões, os destemperos, os tresloucados gestos!
Debora é a border de Dupla Identidade. E ama um serial killer.
Os dois livros falam do assunto: Ana Beatriz Barbosa é psiquiatra. Em Corações descontrolados ela traça um perfil da personalidade borderline.
Gilmar Rodrigues é roteirista na Globo. Escreveu com Fido Nesti esse Loucas de Amor, onde entrevista mulheres que vivem paixões tempestuosas por seriais killers, mudaram suas vidas e empenharam tudo de si para segui-los!
Entre as entrevistadas, a esposa do Maníaco do Parque (sim, ele se casou na prisão com uma professora), e a viúva eterna e devotada do Bandido da Luz Vermelha.
O que faz uma mulher amar um matador de mulheres?
É um bom debate, concordam?
Tema fascinante este, o borderline. É interessante saber também que há um livro da Ana Beatriz sobre ele já que ela fez um trabalho muito interessante em “Mentes Perigosas”.
Mulheres que amam demais!
Um Fato Perigoso.
O psicopata se Camufla,è igual uma cobra pronto para dar o bote e possuem mentes perigosas.
O serial Killer tem um coração de pedra.
Esperança!
Muitas mulheres se apaixonam por serial Killers com a esperança de muda-los, Afetivamente.
Há um detalhe…Não é amor o que sentem! É um sentimento que preenche uma necessidade enfermisa, emocional, mental.
Glória você assistiu isso? Dê uma olhada, é sobre um serial killer brasileiro.
http://www.youtube.com/watch?v=b9OLD41ol18
Sou gay e nos nossos relacionamentos não diferente!
namorei um rapaz durante 3 anos e ele era totalmente psicopata, ele não era apenas 2 em 1, mas sim vários em um…..
se transformava de uma hora para outra, era agressivo, falava pra ferir e feria pra marcar.
Meu ex-namorada não era um serial killer, mas eu desconfiava que ele tinha psicopatia leve, pois gostava de me ver sofrendo por ele, de me diminuir, para se sentir melhor e falava que se sentia atraído por outras mulheres, como se falasse com um amigo e não comigo, que era a namorada. Nunca mais tive contato com ele, mas foi difícil me libertar. Um médico me disse que pessoa com transtornos emocionais, como depressão, transtorno bipolar, borderline e etc tem tendência a manter relações com pessoas complicadas. Eu sou um tanto depressiva, mas nada grave.
Sou extremista. No auge do meu problema li “coracoes descontrolados” e logo me identifiquei. O tratamento é sempre dificil e caro. Quando é barato o acesso é semi impossível, e uma pessoa como eu nunca tem muita paciencia p isso rs. Só peço q n glamurize um problema que doi tanto e destroi tantos lares. Abraçao, Gloria!!!
Eu me interessei por essa serie por ser o retorno na Débora Falabella. Acho que a escolha da atriz não poderia ser melhor. Já imagino uma trama instigante retratando uma jovem borderline vivendo intensamente ao lado de um serial killer. Que boa sacada.
Tive um relacionamento de 10 meses com um psicopata que pra piorar é um vizinho e sei bem como é estressante e o quanto aprontam.embora sejam inteligente,charmoso,educados e à. primeira vista encantadores,no fundo são mentirosos,fingindos,dissimulados,manipuladores,agressivos,intimidadores ,invejosos,sadicos e especialmente aproveitadores. promiscuo. E parece que é um mal genético,pq parece que todos da família carregam essa carga negativa. Contudo ñ acredito que ele seja do tipo assassino por que calcula bem os prós e contras de suas atitudes e talvez pela educação que teve,mas também ñ me surpreenderia se viesse a saber q ele cometeu algo assim porque ele é bem capaz especialmente quando ele se sente contrariado e é descoberto . Graças a Deus consegui sair com tristezas e mágoas mas se tivesse aceitado a situação teria sido pior. A série retrata bem o tipo psicopata e à border porque as mulheres/homens que ele têm,tem que ter essa fragilidade e à autoestima bem baixa e é envolvida pelas mentiras,fingimentos e falsa proteção dele…
O episódio 7 foi O MELHOOOOR ATÉ AGORA na minha opinião. Quase chorei de emoção quando a Ray denuncia o Edu! Ahahah toma Edu! Sempre tão esperto, achando que a Ray era o menor dos problemas. Subestimou a moça e se ferrou!!