um pouco mais sobre borders

Na busca de informações sobre o assunto, encontrei na internet a bordergirl.

Ela tem um blog e um canal onde nos conta como é viver com esse transtorno de personalidade. Já nos falamos e ela se dispôs a nos ajudar: está trocando figurinhas com a Debora.

É uma mulher inteligente, sensível e lúcida. Vale a pena ouvi-la.

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7 Responses to um pouco mais sobre borders

  1. Aleteia Barros 11 de junho de 2014 at 01:02 #

    Olha Glória é muito difícil reconhecer a dupla personalidade. Pois eu realmente tenho. Tenho muitas amizades de ciclos de amigos diferentes e que não faço questão de serem amigos em comum. Pois com cada grupo de amigos sou diferente. Me transformo a cada grupo. Tem grupos que me conhecem como explosiva, porra loka, folgada e por ai vai. Mas tenho amigos que sou totalmente diferente com eles. Faço a linha de boazinha, mulher perfeita e sempre me coloco como vitima em tudo. Na vida profissional vivo dupla personalidade e jogo pessoas contra as outras, mas não quero ficar me expondo por aqui bjs

  2. Danielle 16 de junho de 2014 at 12:35 #

    Sou uma pessoa bastante curiosa e quando eu tinha 11 anos lembro de um filme que eu assisti “A Mão que Balança o Berço” de 1992 e nunca me esqueci desse filme. Esse filme retrata uma mulher que sofre desse transtorno e mesmo com pouca idade passei a pesquisar mais sobre essa transtorno pouco conhecido pela pessoas. Eu conhecia essa doença como Transtorno Personalidade Limítrofe, que é a mesma coisa do Borderline, que significa fronteira ou limite em inglês. Ótimo tema para ser discutido Glória, parabéns!

  3. Cira 25 de agosto de 2014 at 19:51 #

    oi Gloria convivi com um desses por quatro anos e tive que ler muito sobre o assunto para poder entender a situação. Foi horrivel o cara tinha crises e saia quebrando tudo ameaçando se matar colocava uma faca em seu pescoço e falava que se eu o deixasse ele ia se matar, depois me agredia muito com palavroes horriveis aos berros. Depois que passava tudo ficava super calmo e vinha pra cima de mim com toda doçura do mundo dizendo que ia ficar tudo bem e que me amava muito e me fazia repetir varias vezes seguidas que ia deixar ele. Me perguntava se eu pensava em outro e fazia eu repetir varias vezes que so pensava nele.

  4. Rubia 6 de setembro de 2014 at 03:48 #

    Nossa não sabia que existia pessoas assim e ainda mais que se chamam de bordergirl, muito bom vamos ter noções e informações para ficarmos mais atentos ao nosso redor, eu tenho mania de achar que todo mundo é legal é amigo estou abrindo meus olhos para realidade.
    Gloria parabéns belo trabalho que Deus te guie e te abençoe sempre.

  5. carolina 27 de outubro de 2014 at 10:30 #

    Sou diagnosticada desde os 21 anos. Tenho o Transtorno Borderline. Mas nunca fui assim. Minhas agressões eram contra eu mesma. Nuncaxinguei ninguém, nunca quebrei nada, nunca atrapalhei a vida alheia, e muito menos, desejei o mal. Fico assustada com os depoimentos. Pelo contrario, convivi durante anos com quem me fazia mal e agia dessa forma comigo, mas nunca revidei. Sou implosiva. ..mas assim vivo e me relaciono bem com todos, sem teatros e dramas. Vivo no meu limite.

  6. zilda Rocha 8 de novembro de 2014 at 03:32 #

    bordergirl muito interessante esse assunto eu mesmo não sabia nada sobre isso. Tou aorendo muito sobre esse assunto.

  7. noborderman 27 de dezembro de 2016 at 19:55 #

    Correndo o risco de ser taxado de misógino, ouso indicar o blog: Canal do Búfalo – Transtorno Borderline. Conheço o belo trabalho do borderline girl. A criadora gentilmente me respondeu um e-mail num momento bem conturbado da minha vida. Momento em que insisti doentiamente num relacionamento com uma linda mulher que amo até hoje, que fecha diagnóstico 200% para a CID10 F60.3 mas recusa tratamento.

    Enfim seria isso.

    Boa sorte a todos(as)

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